domingo, 18 de fevereiro de 2018

Escrita

Desde a antiguidade se faz evidente a conscientização das imagens mentais que chamavam de arquétipos, termo inclusive muito utilizado por karl Jung. Por conta, tem sido através delas a forma mas evidente de expressão da atividade humana ou mesmo da vida em si. Tal perseguição foi tão forte no homem, vista em suas conquistas mais contundentes.
A representação gráfica das imagens mentais viria a se tornar o que conhecemos como escrita e teria seu início por volta de três ou quatro mil anos antes de Cristo na Mesopotâmia. A explicação plausível seria a necessidade dos sacerdotes em registrar o bens oriundos de celeiros e armazéns dos templos em nome da divindade. Tinha como característica a forma de cunha, cujos sinais eram gravados em formato triangular nas tábuas de argila. No Egito assumiram a forma de hieróglifos, com imagens de seres e objetos ou ações que mais tarde assumiriam aspecto fonético.
Moral da história: também em Creta, China, Índia a escrita teria um padrão semelhante, ligada aos excedentes agrícolas. Evoluíram para as histórias a serem contadas.