domingo, 31 de dezembro de 2017

Goldman Sachs e Brexit

Ascendendo uma vela para cada lado o Goldman Sachs, maior banco de fomento do mundo, onde partem 60% dos contratos de petróleo, faz campanha por um novo referendo sobre o Brexit se preparando para o Brexit.
Segundo o Financial Times os 20 funcionários que trabalham na City londrina serão transferidos para Dublin, capital da República da Irlanda como sede gestora europeia, sendo a sede central está entre Paris e Francfurt com preferência pela última.
Moral da história: nesta de Brexit, Dublin sorri para o JPMorgan pelos incentivos tributários e com serviços de tesouraria e investimento indo para Luxemburgo e Francfurt, segundo o Financial. Já o inglês Barclays, ruma para Dublin deixando a Irlanda do Norte para trás, o mesmo ocorrendo com as seguradoras Beazley e Chaucer. Francfurt é preferida pelo Citigroup, Nomora, UBS, Morgan Stanley, JPMorgan e Deutsche Bank.
Em tempo: aos poucos algumas coisas começam a clarear nesta história: A preferência pela Alemanha e República da Irlanda para ocupar o lugar inglês, sendo que a Escócia tem um caminho a percorrer. A pergunta que não cala é: será que vale a pena aos conservadores ingleses sob o ponto de vista, social, político, financeiro este movimento tão complexo ?