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sábado, 16 de dezembro de 2017

Saúde mental urbana

A saúde mental urbana se insere no direito cidadão em desenvolver seus potenciais, enfrentando o stress, trabalhando produtivamente e contribuindo socialmente. Nesta ideia, se inserem fatores comunitários e a ausência de solidariedade, problemáticos de modificação.
Infortúnios mentais e distúrbios decorrentes ao ambiente urbano, decorrem de fatores migratórios entre os mais vulneráveis, que buscam habitação emprego ou oportunidades em geral. Agrava a questão, a disparidade, a sensação de injustiça, inferioridade, preconceitos e etc. Acrescente-se a isso a opressão por conta do ruído, aglomeração e aparência, dando aos vulneráveis a sensação de sobrecarga aumentando o stress, favorecendo ao isolamento e rejeição em prol da interação social. Por fim, a privação de fatores de proteção visando a boa saúde mental como o contato com a natureza, exercícios e convivência familiar e social inviabilizam intervenções de resgate.
Moral da história: não há um padrão que se possa chamar de excelência mental ou sanidade perfeita, mas o contrário, quer dizer, em situações adversas conseguir um mínimo de sanidade parece grande conquista.