Big data na área médica visa armazenar grandes quantidades de informações de pacientes em formato eletrônico. Desde registros de evolução clínica a imagens radiológicas ou sequenciamento de genoma, dando base a vasta literatura médica. No intuito de reutilizar integrar bases de dados e analisar, adquire-se novos conhecimentos sobre patologias como epidemiologia co-morbidades ou mecanismos biológicos.
Nesta ideia de Big Data surge o EMIF com financiamento europeu, para medicamentos inovadores ou IMI (Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores). Analisando milhões de prontuários preservando a privacidade, conseguem normatizar terminologias diversas. Através do IMI, surge o Etox e eTRANSAFE visando melhorar a previsão e possíveis efeitos adversos de medicamentos futuros, visto através de informações históricas em paralelo a empresas farmacêuticas. O projeto Etox possui treze empresas farmacêuticas compartilhando observações toxicológicas, que historicamente vem crescendo nos compostos observados.
Nesta ideia de Big Data surge o EMIF com financiamento europeu, para medicamentos inovadores ou IMI (Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores). Analisando milhões de prontuários preservando a privacidade, conseguem normatizar terminologias diversas. Através do IMI, surge o Etox e eTRANSAFE visando melhorar a previsão e possíveis efeitos adversos de medicamentos futuros, visto através de informações históricas em paralelo a empresas farmacêuticas. O projeto Etox possui treze empresas farmacêuticas compartilhando observações toxicológicas, que historicamente vem crescendo nos compostos observados.