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segunda-feira, 23 de abril de 2018

Freud explica

A psiquiatria busca basicamente compreender o comportamento, suas relações individuais e coletivas e as respostas relacionadas aos estímulos internos e externos ao indivíduo, desde o mais simples ao mais influente. Nesta ideia os psiquiatras relacionam as atitudes e respostas dos governantes inserindo-as em comportamentos patológicos; o último deles foi Trump.
Detalhe: na peça Frost/Nixon de Peter Morgan, um dos personagens descreveu Nixon dizendo que 'Esquilo e contemporâneos acreditavam que os deuses desrespeitavam o sucesso humano, enviando a maldição da arrogância a alguém no auge de seus poderes, com perda da sanidade que acabaria por provocar sua queda.'
Os psiquiatras imputavam a Kennedy arrogância ocasional vide invasão das baia dos porcos. Abusava de anfetaminas e corticoides por doença endócrina, daí explicam seu desempenho pífio diante Khrushchev em Viena 1961. Falam de Johnson como depressivo grave e história familiar de bipolaridade, sendo sua megalomania consequente a bipolaridade. Imputam em Nixon comportamento arrogante durante a campanha para reeleição em 1972, por conta da provável vitória. Revelou arrogância e paranóia em gravações com Kissinger como "Nunca se esqueça, a imprensa é o inimigo" ou 'os professores são o inimigo.' Depois do Watergate foi dominado pela bebida, depressão e arrogância prováveis causas de sua autodestruição. Bush filho ficou arrogante com dois anos no cargo, por conta é verdade, do 11 de setembro e das guerras do Afeganistão e Iraque.
Dando um salto no passado, os psiquiatras acreditavam que Sir Winston Churchil era bipolar, com fases maníacas e traços arrogantes. Quando mais velho sofreu demência vascular, alcoolismo e sem progressão para síndrome da arrogância. Margaret Thatcher nos avisam que tornou-se arrogante após 9 anos de governo, outros pensam que sempre o foi. Na guerra das Malvinas foi cautelosa apesar da famosa declaração a imprensa após a retomada da ilha Geórgia do Sul; 'Alegrai-vos, alegrai-vos.' Talvez o ápice de Thatcher segundo psiquiatras, tenha sido quando da reunificação da Alemanha ao declarar a Bush pai, 'se não tivermos cuidado, os alemães farão em paz o que Hitler não conseguiu na guerra;' quase isso Margarete. Por fim, Margarete falava na terceira pessoa, coisa mortal aos psiquiatras, ao declarar 'tornamo-nos uma avó.' A gota d'água foi quando forçaram-na a renunciar ao exibir sua arrogância na manipulação da UE gritando na Câmara dos Comuns: 'Não, não, não;' aí, não deu mais.