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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

21 trilhões de dólares

O déficit americano sustentado por emissão de dólares trará consequências à economia americana e mundial, podendo tornar o país ator principal em uma provável crise econômica. A partir de 2019, os EUA estariam forçados a tomar empréstimos de mais de US$ 1 trilhão/ano sob inflação crescente da moeda americana. Taxas crescentes de juros do FED demonstram insustentabilidade da dívida na economia estimada em mais de US$ 21,7 trilhões, suspeitando-se ter atingido ponto “sem volta” para garantir o crescimento do país. Neste cenário surge o ciclo recessivo que implicaria na desvalorização do dólar. Governo e a Reserva Federal para quitar a dívida seriam obrigados a imprimir moeda fiduciária, gerando inflação e perda do poder de compra da moeda com consequente crise global; fato que economistas desconfiam ser até 2020.
“Na guerra do lastro” criptomoedas poderão ter vantagem superior ao dólar, opção aos que querem preservar o valor de seu dinheiro consequente ao crescimento da dívida americana. Grandes investidores e os que desejam preservar poder de compra do dinheiro que possuem, poderão “migrar” aplicações para ativos não atrelados a políticas locais.
Moral da Nota: Erik Voorhees CEO da ShapeShift, concorda que a crescente dívida americana, implicará grande aumento no interesse pelas criptomoedas como vem ocorrendo em nações como a Venezuela. Textualmente: "Quando a próxima crise financeira global ocorrer e o mundo notar que as organizações com dívidas de US$ 20 trilhões possivelmente não poderão pagá-las, deverão portanto imprimir mais dinheiro, aí veremos como o sistema está falido e o que acontece com as criptomoedas."