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domingo, 29 de dezembro de 2019

Impacto humano

Análise na revista BioScience por 11.258 especialistas internacionais de 153 países, mostra o impacto das atividades humanas no planeta nos últimos 40 anos, argumentando que a crise climática "está ligada ao consumo excessivo do estilo de vida rico". A ONG Universal Ecological Fund dos EUA que publicou o relatório,  primeiro em que cientistas chamam a realidade atual de "emergência". As causas, segundo autores, são tendências humanas que aumentam emissões de gases de efeito estufa. O relatório serve a formuladores de políticas e público conhecerem efeitos das atividades humanas, impactos que enfrentam o planeta, o meio ambiente e a sociedade compilando décadas de pesquisas. A crise climática se agravou nos últimos 40 anos consequente atividades que aumentaram "populações de bovinos e produção de carne/capita, produto interno bruto global, perda global de cobertura de árvores, consumo de combustíveis fósseis, aumento geométrico de passageiros na aviação e de emissões de CO2 per capita desde 2000".
A implementação dos compromissos climáticos, diz o relatório, impactaria em metade do esforço necessário para desaceleração da crise climática. Dos 184 compromissos, 75% são parciais ou totalmente insuficientes para impedir o acelerar da emergência climática na próxima década. A não redução pela metade na próxima década das emissões de gases estufa fará com que furacões, tempestades severas, incêndios e inundações dobrem em número e intensidade em paralelo a perdas econômicas. Os 28 países da UE e outros 7 esperam reduzir as emissões de gases em 40% até 2030, sendo que os maiores emissores manterão a tendência crescente de poluentes. Pouco mais da metade das emissões vem de quatro países, a seguir, China 26,8% do total, EUA 13.1% , Índia 7%, Rússia 4,6% e UE com cinco regiões mais poluentes sendo 9% com "esforços suficientes". 
Moral da Nota: a questão do financiamento ambiental trouxe morosidade no encaminhar soluções de mitigação e resiliência, caso em escala de prioridades, estariam abaixo do resgate de títulos podres pelo mal negócio entabulado no sistema privado. Isto não impede que aflore a ideia do desenvolvimento de rede blockchain descentralizada entre nós, composta por 29 nós principais, ou, 27 secretarias estaduais de meio ambiente, uma secretaria distrital e um nó composto pelo Ministério do Meio Ambiente. Ligados a sub nós blockchain composto pelas secretarias municipais de Meio Ambiente e neles inseridos serviços afins a estas secretarias na busca por mitigação e resiliência ambiental. Esta estrutura abre espaço ao tratamento profissional e técnico de resíduos sólidos (lixo) processados em usinas de reciclagem e lavagem por água de reuso, com posterior distribuição ao reprocessamento. A criação de consórcios de mitigação e regeneração das bacias fluvias e biodiversidade, regeneração de terras degradadas, consórcios de produção de biogás no campo ao lado de espaço à economia circular com reciclagem de eletrodomésticos e veículos automotores, dariam consistência aos nós. No quesito reservas ambientais públicas e privadas, a sustentação por tokens ambientais dando ao agricultor que preserva liquidez no investimento da atividade agrícola, já testada no mundo. No mar, seguem atividades de tratamento do lixo e regeneração da biodiversidade. Na mineração e agricultura o rastreamento das diversas cadeias de suprimento com prioridade as descartadas pela iniciativa privada. Certamente uma rede DLT deste porte seria financiada por stablecoin atrelada ao ouro, o netcoin, criando empregos e abatendo no passivo trabalhista que assiste gerações envelhecerem sem contribuir à Previdência.