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sexta-feira, 19 de junho de 2020

Empórioi blockchain

O mercado virtual global de frutas e legumes lança blockchain através do e-fresco, fornecendo remessas e pagamentos B2B na contabilidade digital, otimizando agronegócio e merchandising à comerciantes de produtos frescos, facilitando aos agricultores serviços comerciais e exportação. A Blockchain cria confiança entre participantes do comércio de frutas e vegetais, permite comerciantes B2B executarem pagamentos e envios através do painel e-Fresco. O portal e-Fresco fornece pagamento blockchain garantindo desembolsos às partes envolvidas, conectando em sistema blockchain agricultores, exportadores, importadores, bancos, companhias de navegação, empresas de inspeção e governo. Desenvolvido por especialistas da Jordânia, EAU, EUA, Paquistão, Rússia, China e Índia, investe US$ 10 mil/mês para fornecer e publicar produtos de assinantes no mercado virtual, reforçando vínculo com redes sociais promovendo venda de produtos na plataforma.
Trata-se de rede de redes entre partes interessadas envolvidas em transações transfronteiriças aumentando sustentabilidade, transações transparentes, reduzindo tempo e esforço, vantagens na construção de confiança entre atores globais do agronegócio. A complexidade da cadeia de suprimentos em transações internacionais decorre da participação de diferentes partes interessadas como empresas de transporte marítimo, de controle de qualidade, importadores, exportadores, governo e sistema bancário. A rede blockchain suporta pagamentos de importadores e transações transfronteiriças, substituindo necessidade de soluções de terceiros como sistemas SCREW ou LC convencionais.
Moral da nota: o fundador da E-Fresco, expressou que a blockchain melhora eficácia das partes interessadas na cadeia de suprimentos garantindo remessas e pagamentos, argumentndo que o mercado virtual liderará o mundo em futuro próximo impactando sobre agricultores. O Carrefour utiliza blockchain da IBM para rastrear produtos frescos, acarretando, segundo a empresa, aumento nas vendas graças a dados de frutas e legumes aos consumidores. Permite clientes digitalizar código QR com smartphones conhecendo data da colheita, origem do produto, data da embalagem, duração do transporte e recomendações sobre a preparação do produto. Tais processos são incorporados permitindo monitoramento e registro da produção do alimento, do cultivo a chegada à gôndola, contribuindo ao aumento de vendas do setor implantando modelos de negócios. Apesar do sucesso existem desafios no ajuste com suporte blockchain em frutas e vegetais, de fazendas cujos agricultores não compartilham muita informação.
Em tempo: a digitalização blockchain do mercado agrícola brasileiro nos grandes centros, com sua face mais visível através das feiras livres, dará salto de qualidade ao pequeno produtor e comerciante, agilizando o comércio com preços mais justo ao produtor e consumidor.