domingo, 16 de abril de 2017

Privado e público

O cidadão comum que lê os jornais do dia a dia, assiste tv paga e aberta, viu Trump o grande empresário do setor imobiliário, falir em 2008. Viu que em cima do governo Obama, negociou seus créditos podres dentro e fora dos EEUU, inclusive falam, que o Deutsche Bank seria seu maior credor e se enrolou com a justiça americana.
O mesmo leitor comum viu o candidato como forte acusador, desmerecendo o estado incompetente e enaltecendo o empresário de sucesso. Como presidente, humilhou latinos, anarquizou  o sistema de saúde do antecessor e desmoralizou, o, à duras penas, feito. Desarrumou e ignorou o mundo na questão do clima e desqualificou a mídia.
O cidadão comum quer saber como empresário de sucesso que desmoralizava o estado, isto é, não atrapalhar o caminho, se saiu no início da trajetória. Com avanços e recuos sempre buscou o inesperado, o bombástico. Deixou desapontado até os que o chamaram de verdadeiro amigo como ingleses e israelenses. Vladimir até agora espera sua boa vontade e ao que parece, algo mudou. Ainda vale a máxima de uma estado fraco e um empresariado forte?