Relançado o Petro, usará o X11 como algorítimo de consenso, o mesmo do DASH, além de envio instantâneo, combinação de consenso etc. No livro Branco publicado no portal Cryptoactive oficial, torna-se "moeda comercial" internacional. Neste White Paper avisa que além de ser "a moeda digital para a compra de commodities venezuelanas," funcionará "como um novo sistema de envio de remessas." O consenso híbrido existirá entre o Teste de Trabalho (PoW) e o Teste de Participação (PoS), cuja distribuição de lucros pela posse do Petro será feita em proporção de 85% para os nós principais e 15% para os demais, além de blocos de 4MB gerados a cada 60 segundos. As transações deverão ser confirmadas após 10 blocos, além do Instantsend, um recurso que garante a transferência "imediata" das transações.
O detalhe é que o link para baixar a versão Android da bolsa do Petro, redireciona ao aplicativo veQR hospedado na biblioteca do Google Play dos utilizadores do Carnet de la Patria. Os titulares do cartão poderão consultar a atribuição dos "títulos" pelo Estado, que segundo informações, o Petro será aceito por 6 Casas de Câmbio. Utilizará diferentes produtos de apoio, ou, 20% de ouro, 20% de ferro e 10% de diamante, sendo 50% do valor estabelecido pelo Petróleo e o resto nos outros ativos.
Moral da Nota: segundo um desenvolvedor do Ethereum, o Petro recebeu quantias consideráveis de seu novo documento publicado pela criptomoeda DASH. No entanto, pairam dúvidas sobre o Petróleo pois as reservas carecem de valor por estarem no subsolo, sendo o valor real calculado quando da extração. O mesmo com outros ativos cujos mecanismos para demonstrar, validar e auditar ouro, ferro e diamante não estão devidamente esclarecidos. Ainda há questões polêmicas como o comunicado da Bitfinex rejeitando o token na sua plataforma e outras Casas de câmbio como Bitfury, Poloniex, Bitttrex, Kraken e Coinbase que não incorporarão a moeda por proibição do governo americano à compra de qualquer moeda emitida pela Venezuela. O tempo iluminará os fatos.